A entrevista com o coaching e jornalista Fernando Antunes me fez pensar sobre algo que acontece com frequência comigo, com você, com seus amigos: saber direcionar energia e potencial para um alvo certo.
É realmente fácil falar, complicado mesmo é colocar em prática, não é?
No entanto, se é normal sentir-se perdido entre tantos caminhos (incertos), uma primeira medida é eliminar o que não nos serve.
E assim é no trabalho de comunicação. Quantos profissionais acreditam que tiveram a melhor ideia do ano, fizeram a matéria mais completa ou escreveram o tuíte mais pop que, no entanto, têm a recepção bem menor do que potencialmente poderia? É por isso que Antunes lembra de uma premissa básica em qualquer área, muitas vezes ignorada. "Quem está desenvolvendo um projeto de comunicação não pode esquecer de ouvir o que as pessoas envolvidas têm a dizer", considera. Ou seja, é erro comum a "prepotência" de imaginar-se detentor de um conhecimento e ignorar o que os outros colaboradores podem dizer a respeito.
Por outro lado, o ato de comunicar nem sempre é praticado "dentro de casa". Pode parecer piada, mas é extremamente comum a falha de comunicação em empresas de comunicação!
E quando se pensa em colocar em prática um projeto social, por exemplo, é através do diálogo que se descobre se é ou não relevante levar uma proposta adiante.
Isso porque muitas vezes esquecemos de pensar no público externo e temos como parâmetro nossas escolhas e opiniões. É verdade que é bastante difícil sair da esfera pessoal para a pública. Mas é fundamental. "Por isso sempre digo para meus alunos: se você tem um projeto social que não interessa ao seu público-alvo, você está gastando tempo, energia e potencial à toa", completa Fernando, que também é professor universitário. A lição vale para a vida também, né?
É realmente fácil falar, complicado mesmo é colocar em prática, não é?
No entanto, se é normal sentir-se perdido entre tantos caminhos (incertos), uma primeira medida é eliminar o que não nos serve.
E assim é no trabalho de comunicação. Quantos profissionais acreditam que tiveram a melhor ideia do ano, fizeram a matéria mais completa ou escreveram o tuíte mais pop que, no entanto, têm a recepção bem menor do que potencialmente poderia? É por isso que Antunes lembra de uma premissa básica em qualquer área, muitas vezes ignorada. "Quem está desenvolvendo um projeto de comunicação não pode esquecer de ouvir o que as pessoas envolvidas têm a dizer", considera. Ou seja, é erro comum a "prepotência" de imaginar-se detentor de um conhecimento e ignorar o que os outros colaboradores podem dizer a respeito.
Entrevista com Fernando Antunes/Imagens Drigo Tavares |
Por outro lado, o ato de comunicar nem sempre é praticado "dentro de casa". Pode parecer piada, mas é extremamente comum a falha de comunicação em empresas de comunicação!
E quando se pensa em colocar em prática um projeto social, por exemplo, é através do diálogo que se descobre se é ou não relevante levar uma proposta adiante.
Isso porque muitas vezes esquecemos de pensar no público externo e temos como parâmetro nossas escolhas e opiniões. É verdade que é bastante difícil sair da esfera pessoal para a pública. Mas é fundamental. "Por isso sempre digo para meus alunos: se você tem um projeto social que não interessa ao seu público-alvo, você está gastando tempo, energia e potencial à toa", completa Fernando, que também é professor universitário. A lição vale para a vida também, né?